
A ansiedade nem sempre é patológica, ao contrário, é absolutamente normal. Sem a ansiedade, o ser humano não conseguiria escapar de situações de perigo e nem mesmo realizar um planejamento mínimo com relação ao seu futuro.
A ansiedade nem sempre é patológica, ao contrário, é absolutamente normal. Sem a ansiedade, o ser humano não conseguiria escapar de situações de perigo e nem mesmo realizar um planejamento mínimo com relação ao seu futuro.
A vida corrida, o estresse, o acúmulo de funções e pressão extrema podem desencadear um quadro de colapso, exaustão, conhecida como síndrome de Burnout. Trata-se de um estado físico, emocional e mental de cansaço em situações de trabalho, com sintomas que podem ser descritos como um “apagão” físico.
A síndrome de Burnout é uma situação em que o indivíduo chega ao estresse extremo, um estado físico, emocional e mental de cansaço em situações de trabalho, com sintomas que podem ser descritos como um “apagão” físico.
Os sintomas de estresse acendem um sinal de alerta no organismo: é hora de diminuir o ritmo. É hora de desacelerar e aliviar a pressão do dia a dia, pelo bem se sua saúde física e mental.
A ansiedade é um sintoma disfuncional da personalidade que acarreta um conjunto de sensações físicas e psicológicas, um sentimento vago e desagradável de medo e tensão que surge com a antecipação de perigo ou uma apreensão em relação ao sofrimento futuro.
As crises da ansiedade são caracterizadas pelos sintomas físicos que provocam, além dos emocionais e psicológicos. Esses sintomas podem afetar significativamente o dia a dia do ansioso.
Quando intensas, as crises de ansiedade são reconhecidas como síndrome do pânico. Nesse caso, os sinais físicos são bem evidentes, ocorrendo em maior variedade de sintomas.
A insônia crônica traz muitas dificuldades diárias aos pacientes que não conseguem descansar da maneira devida. Além de afetar a produtividade e aumentar o risco de acidentes, pode ter consequências individuais graves, como doenças psiquiátricas e outras comorbidades ainda mais preocupantes e limitantes, como o desenvolvimento de doenças como diabetes, pressão alta e até mesmo aumento do risco cardíaco.
O Brasil lidera um ranking mundial alarmante: o de país mais ansioso do mundo. Cerca de 18,6 milhões de brasileiros, ou 9,3% da população, convivem com o transtorno de ansiedade, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). O relatório foi publicado em março de 2019.
Todo mundo, vez ou outra, abusa da quantidade e da má qualidade dos alimentos, porém, quando esse comportamento se repete com frequência, ou quando ele está associado diretamente a algum evento ou circunstância que tenha causado um desconforto emocional, é hora de acender um alerta.